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Com pressão, invasão e pichações, Barroca sabe: seu futuro está em jogo no clássico com Fluminense

3 de outubro de 2019
in Esportes

De dono do porrete a alvo, treinador balança no cargo, e eventual derrota contra o Fluminense no Nilton Santos praticamente define sua saída

Com o porrete que utilizou como metáfora para simbolizar o apreço pela posse de bola, Eduardo Barroca conquistou torcida e a confiança de dirigentes no início do Campeonato Brasileiro. Hoje o porrete, no sentido figurado da palavra, está nas mãos de conselheiros e de torcedores que cobram sua saída internamente e em manifestações. Pichações na sede, invasão no Estádio Nilton Santos e questionamentos nas redes sociais e no clube marcaram os últimos dias.

+Torcedores do Botafogo invadem treino no Nilton Santos e cobram o elenco; veja vídeo

Nesta quarta-feira, mesmo na corda bamba, Barroca tomou a frente durante novo protesto de torcedores, que invadiram o campo anexo do Nilton Santos, onde bateram boca com atletas e com o treinador. O comandante tratou de tirar seus jogadores e afirmou que a conversa seria com ele.

A situação é a seguinte: se perder o clássico para o Fluminense, no domingo, em casa, Barroca dificilmente permanece. O próprio treinador e Anderson Barros, defensor da continuidade do trabalho, têm consciência disso. A pressão pela saída do treinador de 37 anos é enorme.

Eduardo Barroca - Botafogo x Atlético-MG — Foto: Fred GomesEduardo Barroca - Botafogo x Atlético-MG — Foto: Fred Gomes

Eduardo Barroca – Botafogo x Atlético-MG — Foto: Fred Gomes

Barroca e Anderson cientes de que uma derrota pode interromper o trabalho

Anderson Barros, gerente de futebol, tenta de todas as formas segurá-lo no cargo, mas tem noção de que todos os jogos viraram decisões para o treinador diante da sequência negativa de quatro partidas sem vitória.

Barros sabe que a contratação de um novo comandante prejudicaria ainda mais a já combalida situação financeira do Botafogo. Mais do que isso, Barroca é um importante aliado de Anderson na missão de manter os atletas focados na missão de terminar o ano com dignidade. Os dois têm a confiança do elenco pela habitual transparência utilizada em conversas diárias com os jogadores.

Após a derrota para o Fortaleza, o zagueiro Gabriel, uma das lideranças do grupo, assumiu a responsabilidade pelos resultados ruins, e disse que é necessário reagir para dar uma resposta a Anderson Barros e Eduardo Barroca, a quem se referiu carinhosamente.

Barroca tem 12 vitórias, cinco empates e 16 derrotas à frente do Botafogo. Aproveitamento é de 41%.

Pergunta que ecoa entre opositores de Barroca

Embora muitas figuras importantes do Botafogo cobrem a demissão de Eduardo Barroca, até mesmo os que querem a interrupção do trabalho se perguntam: quem seria capaz de dar jeito nessa equipe?

– O elenco é fraco e limitado. Quem o substituiria? – afirmou um conselheiro.

Além da corrente dos insatisfeitos, há outros conselheiros que defendem ferrenhamente o prosseguimento ao trabalho de Barroca. Julgam que uma saída poderia ser precipitada, principalmente pelo fato de ele ter feito o time funcionar no início do trabalho e em função de conhecer como poucos o atual elenco.

Ao trazê-lo em abril, o Botafogo fez um contrato CLT tradicional com Eduardo Barroca. Ou seja, não há multa. Ele teria somente os meses de agosto, ainda em atraso, e setembro, que vence no próximo dia 5. O vínculo de Barroca com o clube é válido até o fim de 2019.

Anderson Barros e Eduardo Barroca conversam antes de treino; confiança é mútua e grande — Foto: Fred GomesAnderson Barros e Eduardo Barroca conversam antes de treino; confiança é mútua e grande — Foto: Fred Gomes

Anderson Barros e Eduardo Barroca conversam antes de treino; confiança é mútua e grande — Foto: Fred Gomes

Sequência que elevou Barroca pode derrubá-lo agora no returno

Curioso é que as quatro primeiras rodadas do Brasileiro foram fundamentais para fortalecer Barroca no Botafogo. Com o jogo de coragem e protagonismo que propunha na coletiva de apresentação, sobrou na posse de bola e conseguiu vitórias sobre Fortaleza, Bahia e Fluminense em sequência.

Um revés na quarta rodada do turno, contra o Tricolor, pode significar o fim da passagem de Barroca como treinador da equipe profissional do Botafogo.

As derrotas para Bahia (2 a 0) e Fortaleza (1 a 0) aumentaram a pressão não apenas pelos resultados, até aceitáveis em jogos como visitante. Chamou atenção mesmo a falta de reação da equipe, e muitos dos críticos de Barroca ficaram com a impressão de que ele não consegue tirar mais do limitado elenco do Botafogo.

Barroca chegou à parada da Copa América com ótimos números. Sete vitórias e quatro empates, superando expectativas.

Última vitória foi sobre o Galo, em 8 de setembro. Desde então, Botafogo perdeu três vezes e empatou uma — Foto: André DurãoÚltima vitória foi sobre o Galo, em 8 de setembro. Desde então, Botafogo perdeu três vezes e empatou uma — Foto: André Durão

Última vitória foi sobre o Galo, em 8 de setembro. Desde então, Botafogo perdeu três vezes e empatou uma — Foto: André Durão

Nos últimos oito jogos, Botafogo venceu apenas uma vez

Depois da competição internacional, nos cinco primeiros jogos, somando Brasileiro e Sul-Americana, quatro derrotas e um empate. Boas atuações contra Flamengo e Atlético-MG, além da ótima primeira parte do trabalho, não criaram tantos problemas para Barroca.

A sequência foi amenizada com duas vitórias seguidas, diante de Avaí e Athletico-PR. Nos oito jogos posteriores, porém, venceu apenas uma vez, perdeu cinco e empatou duas.

Além de não conseguir os resultados, Barroca é alvo de críticas pelo baixo poder de fogo do Botafogo. É o time que menos finaliza no Brasileirão e o quinto pior ataque da competição, com apenas 19 gols em 22 jogos.

GE Por Edgard Maciel de Sá e Fred Gomes — Rio de Janeiro

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