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O tipo raro de câncer que matou a cantora Aretha Franklin

16 de agosto de 2018
in Saúde

O câncer de pâncreas neuroendócrino representa apenas 5% dos tumores malignos que afetam esse órgão e é difícil de ser diagnosticado.

Cantora americana lutava desde 2010 contra um câncer de pâncreas (Foto: AFP)

cantora Aretha Franklin (1942-2018) morreu nesta quinta-feira (16) de um câncer de pâncreas neuroendócrino em estágio avançado, segundo informou sua família.

Esse é um tipo de tumor raro, que evolui lentamente, difícil de ser diagnosticado e que acometeu também outra pessoa pública famosa, Steve Jobs (1955-2011).

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Aretha Franklin foi diagnosticada em 2010 e vinha desde então lutando contra a doença.

O câncer de pâncreas neuroendócrino surge em um dos principais tipos de células deste órgão, as ilhotas pancreáticas.

Elas são responsáveis pela produção de hormônios como insulina e glucagon, que atuam no metabolismo do açúcar no organismo e regulam seus níveis no sangue, e gastrina, que estimula a secreção de ácido clorídrico e enzimas pelo estômago.

É um câncer de pâncreas menos comum do que os tumores que afetam as células exócrinas do órgão, aquelas que formam glândulas e dutos responsáveis pelas enzimas liberadas no intestino e que ajudam na digestão dos alimentos.

Neste tipo, os chamados adenocarcinomas são os mais frequentes e respondem por 90% dos casos de câncer de pâncreas diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Os tumores neuroendócrinos representam apenas 5% dos casos de câncer de pâncreas, de acordo com a American Cancer Society, organização americana sem fins lucrativos dedicada ao combate do câncer, e acomete em média 1 a cada 100 mil pessoas por ano.

Sintomas variam com o tipo de tumor

Esse tumor pode ser classificado de duas formas. Os funcionantes fazem com que sejam produzidas quantidades anormais de hormônios, o que leva ao surgimento de sintomas como níveis baixos de açúcar no sangue, diabetes e úlceras.

Os não funcionantes não desregulam a produção hormonal, e os sintomas – diarreia, indigestão, protuberância e dor abdominal e icterícia na pele e nos olhos – surgem conforme o tumor cresce e se espalha.

Esse câncer pode ser identificado por meio de exames físicos, laboratoriais e de imagem e biópsia, mas é especialmente difícil de ser diagnosticado por ser raro e por apresentar sintomas pouco específicos.

Em média, leva-se entre cinco a dez anos entre o surgimento do tumor e seu diagnóstico, de acordo com a Fundação de Pesquisa de Tumor Neuroendócrino, uma organização sem fins lucrativos dedicada a pesquisas sobre essa doença.

Câncer de evolução mais lenta e maior sobrevida

O tipo de tratamento depende da possibilidade de o tumor poder ser totalmente removido cirurgicamente ou não. A extração basta na maioria dos casos, segundo a American Cancer Society, exigindo apenas um monitoramento para verificar sinais de que o câncer possa ter voltado ou se espalhado.

Nos casos em que a remoção total não é possível, é indicado o uso de quimioterapia e outras drogas específicas.

Ele é raro, mas evolui de forma mais lenta, o que permite um maior tempo de sobrevida dos pacientes em comparação com o câncer de pâncreas mais comum.

Se detectado ainda no primeiro estágio, quando tratado com cirurgia, 61% dos pacientes sobrevivem, diz a American Cancer Society, taxa que cai para 14% para tumores nas células exócrinas do pâncreas, na mesma situação.

Mas o índice cai para apenas 16% quando o tumor é identificado já em seu estágio mais avançado e removido, assim como para os casos em que a extração cirúrgica não foi possível.

G1 Por BBC
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