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Diferença na volta pós-pandemia, falta de parâmetro e fuso: Tóquio 2020 deve ter muitas surpresas no pódio

9 de junho de 2020
in Esportes

Olimpíadas na Ásia/Oceania já costumam ser mais imprevisíveis, falta de Campeonato Mundial como parâmetro e diferença na volta aos treinos pós-pandemia trarão ainda mais surpresas

As edições de Jogos Olímpicos na Ásia/Oceania costumam ser mais imprevisíveis do que as competições na Europa e nas Américas. Isso se dá porque há mais variáveis de adaptação dos atletas americanos e europeus, trazendo um número ainda maior de surpresas. Fuso horário, tipo de alimentação, longas viagens, culturas diferentes, clima…Tudo isso faz com que alguns dos favoritos ao ouro, principalmente americanos e europeus, não consigam confirmar o status em Olimpíadas.

+ Já atrás na corrida olímpica, solução para os brasileiros é treinar no exterior

Anéis olímpicos Sydney 2000 Harbour Bridge — Foto: Getty Images

Anéis olímpicos Sydney 2000 Harbour Bridge — Foto: Getty Images

Todos esses fatores já fariam dos Jogos de Tóquio um pouco mais imprevisíveis do que os de 2012, em Londres, e de 2016, no Rio de Janeiro. Mas, com a pandemia do novo coronavírus, o adiamento dos Jogos, as diversas formas como cada país está tratando a doença e a falta de um campeonato mundial no ano anterior como parâmetro, farão de Tóquio 2020, no ano que vem, uma edição cheia de surpresas.

Com as Olimpíadas em 2021, o evento será realizado dois anos depois dos Campeonatos Mundiais da maioria das modalidades. Ou seja, não se terá um parâmetro importante de resultados antes das Olimpíadas, como costumam ser os Mundiais do anterior.

Há também a forma com que cada país voltará aos treinos. É diferente ficar dois meses ou quatro meses parado. É diferente voltar a competir em maio, como alguns países já fizeram eventos internos, ou não fazer nenhum torneio até o fim da temporada. A melhor, na verdade a única, solução encontrada pelos brasileiros foi viajar para o exterior, e duzentos atletas vão para a Europa a partir do mês que vem.

As Olimpíadas de Sydney 2000, por exemplo, ficaram para a história, entre muitas coisas, como os “Jogos das surpresas”. Estados Unidos perdendo o futebol feminino, o russo Alexander Karelin perdeu uma luta depois de onze anos invicto no wrestling, o beisebol cubano caiu depois de 21 jogos invictos. O softbol dos Estados Unidos foi ainda mais surpreendente, perdeu depois de 112 vitórias consecutivas. Na piscina, todos esperavam um show de Ian Thorpe, mas quem brilhou mesmo foi Pieter van den Hoogenband. Naim Suleymanoglu, o Hércules de bolso do levantamento de peso, ficou sem medalha depois de três ouros seguidos.

O Brasil naquela edição dos jogos sofreu com isso. Chegou favorito a pelo menos quatro medalhas de ouro, mas saiu com seis pratas e seis bronzes. Surpreendentemente perdeu as duas finais do vôlei de praia e viu o então tricampeão da Copa do Mundo Rodrigo Pessoa refugar na disputa do ouro.

Oito anos depois, nas Olimpíadas de Pequim, as surpresas diminuíram, mas ainda assim foram bem maiores do que em Atenas 2004 e que em Londres 2012.

Como comparação, a Sports Illustrated, uma das principais revistas esportivas do mundo, fez um preview de medalhas para os Jogos de Pequim 2008. Acertou apenas 108 dos 302 campeões, ou seja, cerca de 35%. Nos Jogos do Rio, por exemplo, foram 132 de 306.

No preview que eu faço, também deu uma enorme diferente. Na época, cravei apenas 106 dos 302 campeões olímpicos. Nos Jogos do Rio, foram 130 de 306. Em Londres, 119 dos favoritos ao ouro confirmaram o status.

Faltam pouco mais de 400 dias para as Olimpíadas de Tóquio e, ao que tudo indica, elas vão mesmo acontecer na data prevista. O que não se sabe ainda é como vão ser realizados os Jogos. Vacina? sem público? Menos gente envolvida? Aí essas dúvidas serão respondidas nos próximos meses.
Guilherme Costa Brasil em Tóquio blog — Foto: Reprodução

Guilherme Costa Brasil em Tóquio blog — Foto: Reprodução

Por GE

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