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Diagnóstico tardio de infarto pode ser pior que infecção pela Covid-19

19 de junho de 2020
in Destaque, Notícias

Cardiologista responde as principais dúvidas de pacientes sobre os cuidados com as doenças do coração durante pandemia

A cada 90 segundos morre uma pessoa por doença cardiovascular no país, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Em meio à pandemia mundial da Covid-19, o número de pacientes que não dão prosseguimento ao tratamento, não retornam ao consultório médico e adiam procedimentos cirúrgicos tem crescido. Essa é a principal preocupação dos cardiologistas, já que os cardiopatas estão no grupo de risco, aqueles em que o vírus pode ser mais agressivo.

O médico cardiologista do Hospital Nossa Senhora das Neves Gustavo Rique respondeu as principais dúvidas de pacientes que estão no isolamento social e relaxam com a sua saúde, guardam os sintomas e não sabem o momento de procurar uma urgência hospitalar.

Dr. Gustavo Rique, chefe de serviço da especialidade no HNSN — Foto: Potter/HNSN

Dr. Gustavo Rique, chefe de serviço da especialidade no HNSN — Foto: Potter/HNSN

HNSN: Como a Covid-19 pode afetar a saúde dos cardiopatas?

Cardiologista: Como sabemos, pacientes com comorbidades têm um risco maior de desenvolver desfechos ruins com a infecção pelo novo coronavírus. Por exemplo, as doenças cardiovasculares. Pacientes hipertensos e com doença coronária possuem maior chance de desenvolver a forma grave da Covid-19. Alguns estudos mostram que o coronavírus pode afetar o sistema cardiovascular levando ao dano do miocárdio (músculo cardíaco que contrai para levar sangue para todo o corpo) com consequências graves a esse quadro clínico.

HNSN: Esse é o momento de mudar ou suspender medicamentos para doenças cardiovasculares?

A cada 90 segundos morre uma pessoa por doença cardiovascular no país, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Em meio à pandemia mundial da Covid-19, o número de pacientes que não dão prosseguimento ao tratamento, não retornam ao consultório médico e adiam procedimentos cirúrgicos tem crescido. Essa é a principal preocupação dos cardiologistas, já que os cardiopatas estão no grupo de risco, aqueles em que o vírus pode ser mais agressivo.

O médico cardiologista do Hospital Nossa Senhora das Neves Gustavo Rique respondeu as principais dúvidas de pacientes que estão no isolamento social e relaxam com a sua saúde, guardam os sintomas e não sabem o momento de procurar uma urgência hospitalar.

Dr. Gustavo Rique, chefe de serviço da especialidade no HNSN — Foto: Potter/HNSN

Dr. Gustavo Rique, chefe de serviço da especialidade no HNSN — Foto: Potter/HNSN

HNSN: Como a Covid-19 pode afetar a saúde dos cardiopatas?

Cardiologista: Como sabemos, pacientes com comorbidades têm um risco maior de desenvolver desfechos ruins com a infecção pelo novo coronavírus. Por exemplo, as doenças cardiovasculares. Pacientes hipertensos e com doença coronária possuem maior chance de desenvolver a forma grave da Covid-19. Alguns estudos mostram que o coronavírus pode afetar o sistema cardiovascular levando ao dano do miocárdio (músculo cardíaco que contrai para levar sangue para todo o corpo) com consequências graves a esse quadro clínico.

HNSN: Esse é o momento de mudar ou suspender medicamentos para doenças cardiovasculares?

Cardiologista: Até agora, não temos nenhuma comprovação científica que seja necessária a mudança ou interrupção de medicações durante o período de pandemia. Os pacientes que tomam inibidores de ECA (captopril, ramipril, enalapril) ou os bloqueadores dos receptores de angiotensina (losartana, valsartana) devem permanecer fazendo uso, pois a sua suspensão pode ser determinante para um descontrole da pressão arterial ou de um quadro de insuficiência cardíaca, extremamente prejudicial para os pacientes, principalmente, se infectados pelo coronavírus. Manter a medicação e conversar com o médico de confiança são extremamente importantes.

HNSN: Qual a hora certa de procurar a urgência de um hospital?

Cardiologista: Em casa, o paciente pode iniciar um quadro que seja sugestivo ao infarto agudo do miocárdio. Dor torácica, náuseas, vômito e falta de ar são sinais importantes para ligar o alerta e procurar a urgência do sistema de saúde mais próximo. O infarto diagnosticado de forma tardia pode ter um prognóstico pior do que até mesmo uma infecção pelo coronavírus. É importante observar se o hospital da sua escolha tem um fluxo diferenciado para pacientes com sintomas gripais.

HNSN: Tenho cateterismo marcado. Devo fazer neste momento?

Cardiologista: Se você já tem o cateterismo solicitado pelo médico, mas não apresenta sintomas, está assintomático, uma conversa com o seu cardiologista é essencial para esclarecer a real necessidade de antecipar ou adiar. Só o seu médico poderá dizer, baseado nos exames, o momento correto de realizar o procedimento.

HNSN: Devo fazer uso da cloroquina em casa?

Cardiologista: Pacientes que têm doenças cardiológicas devem ter um cuidado extra na utilização dessa medicação. A hidroxicloroquina e a cloroquina podem desenvolver como efeitos colaterais algumas arritmias cardíacas. Por isso, nunca faça uso de forma indiscriminada. É de extrema importância um acompanhamento médico. Sua saúde está em jogo.

HNSN: Qual o seu recado final?

Cardiologista: Não interrompa o tratamento durante a pandemia, siga as prescrições do seu médico. Estamos num momento delicado com o isolamento social, mas sentir dor não é normal. Ao sinal de qualquer sintoma, procure um hospital. E visando a sua segurança e o cuidado com a vida, o Hospital Nossa Senhora das Neves possui uma urgência 24 horas com fluxos distintos de atendimento para pacientes com sintomas gripais. Toda a equipe de cardiologia do HNSN está aqui para atender você, conte conosco.

Médica responsável: Daniela Pagliari Oliveira – CRM 13443

Hospital Nossa Senhora das NevesCONTEÚDO DE RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE
G1 PB 
Por Hospital Nossa Senhora das Neves
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