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Comandante do Exército se diz ‘muito preocupado’ com resultados da intervenção no Rio

20 de março de 2018
in Destaque, Notícias

General Eduardo Villas Bôas afirma que a violência tem raízes históricas e é resultado de ‘décadas de omissões’. Ele diz ainda que as soluções serão de ‘muito longo prazo’ e que o interventor mantém cautela para ‘não gerar expectativas’.

O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, declarou nesta terça-feira (20) que está “muito preocupado” com os resultados da intervenção federal no Rio de Janeiro. Segundo ele, as soluções para a violência generalizada no estado serão “de muito longo prazo”.

“Eu estou otimista e preocupado. Confesso que muito preocupado pela incerteza de que nós vamos, realmente, atingir todos os resultados”, disse Villas Bôas.

A declaração do general foi dada a jornalistas após seu discurso em uma conferência do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). No evento, a maior autoridade do Exército brasileiro enfatizou as características históricas que levaram o governo federal a decretar intervenção na segurança pública do Rio.

“Esse estado de coisas a que nós chegamos é resultado de décadas e décadas de omissões e de necessidades básicas da população não atendidas, que acabam se represando e transbordando sob formas de violência”, apontou o general.

General Villas Bôas (ao centro) durante evento do BNDES, no Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)General Villas Bôas (ao centro) durante evento do BNDES, no Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)

General Villas Bôas (ao centro) durante evento do BNDES, no Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)

 

Ao reafirmar que as causas da violência “são extremamente profundas”, Villas Bôas disse que o Exército pede “a compreensão” da sociedade porque “os companheiros que lá estão às voltas com esse tema [da intervenção], quanto mais se debruçam, mais verificam a sua complexidade”.

O general disse ainda que, diante do quadro complexo que vive a segurança pública do Rio, os militares envolvidos diretamente na intervenção “têm procurado manter uma postura de não gerar expectativas, não tomar atitude espetaculosa e de não inaugurar promessa”.

“Os resultados virão com o tempo, e as soluções serão realmente de muito longo prazo”, afirmou o general.

  • Déficit das Forças de Segurança do RJ é de R$ 3,1 bi, diz interventor

Aos jornalistas, Villas Bôas disse que a maior determinação do Exército durante a intervenção no Rio é “deixar como legado uma mudança nas estruturas”, a fim de que elas tenham condições de se manter funcionando de forma eficaz após a saída do Exército. Ele apontou, ainda, que o sistema penitenciário é alvo da maior preocupação dos interventores.

“Algo que nos preocupa e que é chave: a nossa lei de execução penal tem que se adequar à maneira efetiva como nós temos que atuar para conseguirmos atingir essas estruturas do crime organizado. Isso não vai ser solucionado nos dez meses restantes”, disse.

Questionado sobre o anúncio da saída das tropas da Vila Kennedy, apontada como comunidade que serviria de “modelo” para a intervenção, o general Villas Bôas disse o Exército precisa focar em aumentar a sensação de segurança da população.

“Nós temos que considerar que o Rio tem mais de 800 comunidades. Então, nessa fase inicial, vamos tentar uma atuação mais extensiva, com o objetivo de melhorar uma coisa que é chave, que é a percepção de segurança”, justificou.

Morte de Marielle

Durante seu discurso no auditório do BNDES, o general defendeu a necessidade de a população brasileira se unir.

“Se nós não ganharmos densidade, estaremos sujeitos à potencial fragmentação, senão territorial, da nossa sociedade. Forças centrífugas acabam ganhando muita força, acabam ganhando uma capacidade muito grande de nos desagregar e até mesmo um efeito fortuito”, disse.

Sem citar nominalmente a vereadora do PSOL Marielle Franco, assassinada a tiros na quarta-feira (14) no Centro do Rio, o comandante do Exército sugeriu que o crime promoveu a maior polarização da sociedade.

“Vejam agora esse injustificável assassinato dessa moça. Vejam, verifiquem, o potencial de desagregação, de potencializar os ideiais de minorias. Como diz o ministro Aldo Rebello, o caminho da separatividade da nossa sociedade. Então, nós temos de ganhar densidade novamente”, disse.

Aos jornalistas, classificou o crime como “terrível” e enfatizou a expectativa de que ele “seja elucidado o mais rápido possível”. Além disso, destacou que o caso gerou uma “rede internacional de solidariedade”.

“Vem toda a parte de igualdade racial, direito das mulheres, enfim, são coisas que são demandadas pela nossa sociedade”, disse.

Por Daniel Silveira, G1, Rio de Janeiro

 
 

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