Com título distante, chefe da Ferrari diz: “Nosso trabalho às vezes é desafiar o impossível”

– Eu sei que a situação parece impossível. Mas nosso trabalho às vezes é desafiar o impossível. E é isso que faremos agora e para as próximas corridas – afirma Maurizio Arrivabene.

Diante do cenário desfavorável, o italiano disse ter encontrado um ponto positivo. Segundo o dirigente, sem com os carros danificados, o ritmo da dupla Vettel-Raikkonen seria suficiente para um resultado melhor do que aquele conquistado – Vettel foi sexto, Kimi, o sétimo.

– Vencemos e perdemos juntos, e eu tenho a responsabilidade final. Mas tenho que pontuar que a respeito da corrida (no Japão), no time e pilotos reagiram muito bem. Tivemos circunstâncias que impediram o pódio. Mas, pelo menos, estava a nosso alcance. E os carros, mesmo danificados, estavam andando muito bem.

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Arrivabene não vive um bom momento no time, sendo alvo de críticas de todos os lados. O baixo rendimento do time italiano, inclusive, tem sido associado à morte do ex-presidente Sergio Marchionne. Um dos maiores nomes da história da Ferrari, o ex-engenheiro Mauro Forghieri não está nada satisfeito com o momento enfrentado pela equipe. Para Forghieri, a morte do ex-presidente Sergio Marchionne, em julho, deixou a Ferrari com sua gestão muito prejudicada, e Arrivabene passou a tomar decisões erradas e dar declarações equivocadas.