Apontam os autos que, no período entre a candidatura de vereador (2008) e a declaração apresentada em 2016, o prefeito obteve um acréscimo de 1475%
Há indícios que Jacqueline Monteiro, esposa do prefeito e vice-presidente da Câmara, exerceria papel central de gerência administrativa ilícita no Município (Foto: Reprodução)
A Operação Xeque-Mate, que prendeu na manhã desta terça-feira (3), apontou um crescimento exorbitante no patrimônio do prefeito Wellington Viana França (Leto Viana), prefeito do Município de Cabedelo.
Apontam os autos que, no período entre a candidatura de vereador (2008) e a declaração apresentada em 2016, o prefeito obteve um acréscimo de 1475%.
Foram presos na manhã desta terça-feira (3), o prefeito Leto Viana, e sua esposa, a vereadora, vice-presidente da Câmara do Município, Jacqueline Monteiro França, além de servidores e agentes políticos, acusados de envolvimento com corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, fraude licitatória, entre outros.
Jacqueline Monteiro
Há indícios que Jacqueline Monteiro, esposa do prefeito e vice-presidente da Câmara, exerceria papel central de gerência administrativa ilícita no Município de Cabedelo, fazendo uso dos servidores e serviços custeados pela Prefeitura para atendimento de demandas pessoais.
As investigações trazem divergências entre o montante em transações imobiliárias e a movimentação financeira por ela realizada; e notas fiscais emitidas em seu CPF, que indicariam um padrão de vida muito mais elevado do que permite a sua renda formal.
Também consta que, no dia 9 do corrente mês, a Mesa Diretora da Câmara de Cabedelo antecipou as eleições do próximo biênio (2019/2020) para elegê-la presidente, havendo rumores de uma possível renúncia do atual, a fim de colocá-la na linha sucessória da Chefia do Executivo.
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